Veja quem é o novo padre que assume a paróquia de Nova Maringá

O padre Luciano Braga Simplício foi flagrado com uma mulher no salão paroquial de Nova Maringá

O padre Luciano Braga Simplício foi afastado da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Nova Maringá, após ser flagrado com a noiva de um fiel na casa paroquial nesta semana. Diante de toda a repercussão, ele foi substituído pelo padre Pedro Hagassis de Araújo.

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Padre Luciano Simplício é afastado após flagrante com mulher com casa paroquial. (Foto: Reprodução/Instagram)

Pedro Hagassis de Araújo foi ordenado diácono em agosto de 2012 e era vigário na Paróquia Sagrada Família, em Nova Mutum. A troca foi comunicada aos frequentadores da igreja, que vem adotando uma postura mais discreta, e até desativou o perfil nas redes sociais.

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Pedro Hagassis de Araújo assume paróquia de Nova Maringá. (Foto: Reprodução)

O caso

O padre Luciano foi flagrada uma mulher em um quarto do salão paroquial em Nova Mutum. O sogro da mulher junto com outro rapaz invadiu o local, quebrou a porta do banheiro e encontrou a jovem escondida debaixo da pia. O padre estava sem camisa. Veja vídeo abaixo:

Padre de Nova Maringá é flagrado com mulher em salão paroquial. (Crédito: Reprodução)

Flagrante vira caso de polícia

Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Civil nessa quinta-feira (16). Segundo o delegado Franklin Alves, foram apreendidos os celulares das pessoas que invadiram o salão paroquial e encontraram a jovem com o padre. A ação ocorreu após a jovem flagrada procurar a polícia.

Conforme o delegado, os invasores são investigados pelos seguintes crimes:

  • Invasão de domicílio
  • Dano qualificado por destruição de patrimônio (salão paroquial)
  • Constrangimento ilegal
  • Exposição indevida de imagem
  • Possível violação da dignidade da vítima

“Geraram constrangimento ilegal para o padre e para a moça que lá estava. Exposeram a imagem dela e causaram dano emocional”, afirmou o delegado.

A princípio, foi apontado que o noivo participou da invasão do salão paroquial. No entanto, a defesa emitiu uma nota afirmando que o homem não estava na cidade no dia dos fatos, e que estava viajando a trabalho no Rio Grande do Sul.

Em nota divulgada por seus advogados, o rapaz afirmou que “se encontrava totalmente alheio à situação que veio a público” e lamenta o que classificou como “atitudes profundamente reprováveis”, que teriam causado constrangimento e abalo a comunidade local.

Com apoio de informação de G1-MT.

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