Desenrola Brasil entra na 3ª fase e advogada orienta quem quer aderir
Dentro da plataforma, está disponível uma página com conteúdos de educação financeira para ajudar as pessoas a organizar suas contas
Com a nova fase do Programa Desenrola Brasil já disponível, os interessados precisam ficar atentos na hora de parcelar ou quitar débito, na plataforma do Gov.br. A advogada e vice-presidente da Comissão do Consumidor da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Mato Grosso do Sul, Larissa Brandão, dá dicas importantes aos interessados.
? Ouça abaixo a entrevista completa com a advogada que foi ao ar na Morena FM: ?

Segundo a advogada, o foco do programa é atender pessoas de baixa renda, que recebem até dois salários, com dívidas negativadas até 31 de dezembro de 2022.
“Nessa fase, a possibilidade de renegociação do consumidor é através da plataforma do Governo Federal pelo cadastro gov.br, mas com graus de verificação. Quem está na etapa prata e bronze precisará de um duplo grau de verificação através do certificado do banco ou então comparecendo em uma agência do Inss”, conta Larissa.
Vale ressaltar que aqueles que fizeram o cadastro para ter acesso à carteira de vacinação digital, ou chegaram a concluir o cadastro para verificar o valor que tinha a receber, retido no banco, já têm essa verificação.
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O consumidor interessado no “Desenrola Brasil”, precisar entender que o programa é para ele literalmente se “desenrolar” e não cair novamente em futuras dívidas.
“Ele precisa entender se o valor suportado está de acordor com a capacidade financeira dele. Porque o alongamento da dívida dele não pode perpetuar. Com isso, é necessário verificar se a proposta está realmente de acordo antes da sua conclusão’, explica a advogada.
Plataforma Gov.br
As dívidas podem ser consultadas e negociadas através do Portal Gov.br. Para isso é necessário ter uma conta prata ou ouro. Cerca de 42% das pessoas, dos CPF’s contemplados na Plataforma, já são ouro e prata; outros 44% têm certificação bronze e precisam fazer um up grade; e só 13% não têm nenhum tipo de certificação.
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Os interessados poderão renegociar suas dívidas com descontos e pagá-las à vista ou em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês. O programa deve ficar vigente até o final deste ano.
O Ministério da Fazenda alerta que apesar de ser um serviço gratuito, é preciso ter cuidado com fraudes.
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