Operário FC muda de nome e lança concurso para novo escudo
Para marcar a transição, o clube lançou um concurso cultural que escolherá o novo escudo da equipe.
O Operário Futebol Clube Ltda passará a se chamar oficialmente Várzea Grande Esporte Clube a partir de 2026. A mudança foi anunciada pelo presidente do clube, Athaide Melo, como uma estratégia para facilitar a captação de patrocínios, já que a existência de dois clubes com nomes semelhantes na mesma cidade vinha gerando confusão.
Apesar da alteração, o nome não afetará as competições em andamento, valendo apenas para os torneios do próximo ano.

Para marcar a transição, o clube lançou um concurso cultural que escolherá o novo escudo da equipe. O processo será dividido em quatro etapas, com início no dia 8 de outubro e término em 20 de outubro, quando uma banca julgadora anunciará o escudo vencedor. O autor do projeto escolhido receberá R$ 1.000,00 como premiação.
O presidente Athaide Melo destacou que a mudança de identidade visual e nominal busca fortalecer a marca do clube, aproximar torcedores e patrocinadores, e garantir uma identidade própria e reconhecível no cenário esportivo local e estadual.
O clube
O clube foi fundado em 8 de agosto de 2002 pelos desportistas José Maria Fratuchelli, ex-presidente da Federação Mato-grossense de Motociclismo, e Alceu Provatti, ex-diretor do Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense (CEOV).
A criação do novo clube surgiu para substituir o CEOV nas competições, após este ter sido licenciado devido ao acúmulo de dívidas. Com isso, o novo clube herdou as vagas do antigo nas competições, assim como as cores, o uniforme, o escudo, o hino e os títulos conquistados pelo CEOV.
Desde sua fundação, o Operário enfrentou grandes desafios. Logo em 2003, estreou na Copa do Brasil, enfrentando o Palmeiras na primeira fase, sendo eliminado após duas derrotas: 1 a 0 em Cuiabá e 5 a 1 em São Paulo.
No Campeonato Estadual, o Operário voltou a disputar uma final apenas em 2005, contra o Vila Aurora. O primeiro jogo, realizado no estádio Verdão, em Cuiabá, terminou empatado 2 a 2. No segundo confronto, em Rondonópolis, o tricolor acabou derrotado por 3 a 1, ficando com o vice-campeonato estadual. O atacante Rinaldo, do Operário, terminou o campeonato como artilheiro, com 16 gols, empatado com Moreno, do Vila Aurora.
Já em 2006, o Fluminense foi o adversário na Copa do Brasil. O Tricolor jogou melhor do que na edição passada, mas mesmo assim foi eliminado na primeira fase. Veio o Estadual e com ele a base de 2005, e o técnico Mosca no comando. No meio da caminhada, o técnico Mosca pediu demissão e a diretoria contratou Carlos Rufino. Carlos Rufino continuou com a base de Mosca e mesclou seu trabalho. Sucesso absoluto e o tricolor trilhou rumo ao título Estadual.
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