Ex-atacante fala sobre carreira na Itália e dá dicas para brasileiros do futebol europeu
Éder Citadin contou sua experiência no futebol italiano
O ex-atacante Éder Citadin, que defendeu clubes como Inter de Milão, Sampdoria, São Paulo e a Seleção Italiana, foi o entrevistado do podcast Põe na Conta e contou sua experiência no futebol italiano. Além disso, ele fez uma análise do porquê alguns jogadores brasileiros não conseguem se firmar fora do país.
Segundo Éder, um dos pontos-chave para construir uma carreira sólida no exterior é a paciência.

“Quando eu fui para o Empoli, que estava na Série A, eles me deram tempo para me adaptar ao futebol, à parte tática, à cultura e à parte física. Isso fez toda a diferença”, afirmou.
Ele comentou que casos como os de Pedro, Gerson e Gabigol ilustram o desafio enfrentado por jovens talentos brasileiros.
“O Gabigol chegou muito jovem à Inter, mas queria jogar imediatamente. Havia jogadores experientes na frente, como o Ricardo, Rodrigo Palácio e Pérez. Ele se desgastou com o treinador e a imprensa, e acabou não dando certo, mesmo tendo qualidade”, explicou.
Veja trecho da entrevista:
Éder destacou que, na Itália, é comum jogadores passarem por clubes menores antes de chegarem a grandes times.
“Se você pegar quase todos, exceto o Totti, que ficou a vida inteira na Roma, a maioria girou antes de se firmar. A cultura lá exige paciência”, disse.
O ex-atacante ainda deu um conselho aos jovens que sonham com o estrelado no futebol internacional.
“Os meninos que vão para a Itália têm que ter paciência. É difícil a adaptação na parte tática, física e cultural. Você pode ser titular em um grande time do Brasil, mas se não tiver paciência nos primeiros meses, é muito difícil”.
Ao final, Éder citou exemplos de jogadores com quem conviveu, como Filipe Viseu, e reforçou que o tempo de adaptação pode determinar o sucesso de um atleta brasileiro no futebol europeu.
Assista à entrevista completa abaixo:
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