Mudança de "DG" impõe segunda dança das cadeiras na PCMS no período de um ano
Exoneração de Adriano Garcia Geraldo e nomeação do substituto está prevista para ser oficializada nesta terça-feira
A queda de Adriano Garcia Geraldo da chefia da Polícia Civil em Mato Grosso do Sul vai provocar efeito dominó na Corporação. Com a nomeação do escolhido como novo delegado-geral, delegado Roberto Gurgel de Oliveira Filho, prevista para esta terça-feira (22), na sequência deve haver mudanças nos outros cargos de liderança da polícia judiciária.
Os mais “cobiçados” são os postos próximos do “DG”, como o chefe da Polícia Civil é chamado entre os subordinados. Além do adjunto, estão nessa lista as diretorias de polícia especializada, da capital, do interior e das especializadas.
É a segunda dança das cadeiras que a Corporação sofre no período de um ano, já que em 21 de fevereiro do ano passado, Marcelo Vargas Lopes deixava o comando da DGPC a caminho da aposentadoria, sendo substituído por Adriano Garcia Geraldo, então delegado-geral adjunto.

O primeiro cargo que vai vagar é o de diretor da Acadepol (Academia da Polícia Civil), a escola de formação de policiais civis sul-mato-grossenses, que hoje está a cargo de Gurgel. No momento, está em preparação um curso de delegado, para atender a turma do concurso em andamento.
Na direção da Polícia Civil, dos cargos mais altos até os comandos de delegacias e funções de assessoramento, há mais de uma centena de funções a serem distribuídas pelo novo delegado-geral.
Gurgel ainda não se manifestou sobre sua promoção. Delegado de classe especial, a mais alta na carreira, Gurgel está na Polícia Civil desde 2006. Foi por 8 anos titular da Delegacia de Bonito. Depois, foi assessor de Administração da Delegacia-Geral da Polícia Civil, de Gestão e Projetos Policiais, e diretor administrativo do Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança).
Também ocupou a Diretoria de Polícia Especializada e, no último ano, comandou a Acadepol.
Existe a previsão de uma cerimônia para amanhã, mas ainda não há detalhamento de como vai ser.

E agora?
Adriano Garcia Geraldo, que deixou o comando da Polícia Civil depois de envolver-se em polêmico episódio no trânsito de Campo Grande, quando parou um veículo à bala, terá a destinação definida pelo substituto.
Na carta de demissão da função de confiança divulgada na semana passada, ele se colocou a disposição para continuar atuando como delegado de Polícia Civil, cargo no qual está desde 1999.
Leia mais:
Definido novo delegado-geral da Polícia Civil de MS
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