Idosa morre na Santa Casa após ser atropelada em avenida de Campo Grande
Maria Tereza Peralta, de 74 anos, foi identificada pela irmã após familiar ver vídeo do acidente
Maria Tereza Peralta, de 74 anos, morreu neste sábado (19) na Santa Casa de Campo Grande, após ser atropelada por um veículo Gol na Avenida Duque de Caxias, na região do Serradinho. O acidente ocorreu por volta das 18h desta sexta-feira (18). (Confira o vídeo do atropelamento abaixo).
À polícia, o motorista do veículo disse que a idosa “atravessou a avenida repentinamente” e, por isso, ele não teve tempo de evitar o atropelamento, conforme consta no boletim de ocorrência.
A Polícia Científica realizou os levantamentos periciais no local e, preliminarmente, apontou que o veículo apresentava velocidade e frenagem compatíveis com uma “entrada abrupta” na via, ainda segundo o boletim de ocorrência.
O condutor foi submetido ao teste do etilômetro, que apontou resultado negativo para consumo de álcool.
Idosa foi internada como desconhecida
Com o impacto, Maria perdeu a consciência e foi encaminhada pelo Corpo de Bombeiros para a Santa Casa de Campo Grande com sinais de traumatismo cranioencefálico. A idosa foi internada como desconhecida e só foi identificada pela irmã após o acidente.
Conforme o registro policial, a familiar relatou que tentou entrar em contato com a irmã na noite anterior, sem sucesso. Enquanto conversava com uma vizinha, a moradora recebeu o link de uma reportagem que mostrava o vídeo do atropelamento e reconheceu Maria.
A irmã, então, foi até a Santa Casa de Campo Grande, onde confirmou a identidade da vítima. Em seguida, nesta manhã (19), ela confirmou a identidade da irmão também na Depac Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Integrado de Polícia).
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Comentários (1)
O motorista disse que a idosa apareceu de repente na frente do carro? Mentira, é só olhar as imagens ela estava na pista desviando de um e outro carro. Como que o queridão não viu ela? Cada um defende-se a sua maneira, dá o argumento que lhe convém, mas a realidade não é bem assim, a verdade é que os motoristas não tem paciência de esperar, não querem nem saber em evitar um acidente que vai vitimar uma vida, esta é a verdade.